Thursday, November 1, 2007
emagrecer rápido em 12 passos
1. 12 passos para emagrecer 1. Veja se e quanto é obeso Deve pesar-‑se e saber r a alturra cerrta. Não vale a pena iluudir-‑se com pequenos truques de autoo‑satisfacao. E esses truques consistem em se autoconvencer r de que tem ainda o peso que tinha há 3 anos ou fiar-‑se numa balança ferrrrugenta de casa de banho, que obviamente está estrragada. Quanto à alturra, deve encarrar r de frrente a ideia de que os saltos acrrescentam uns 2 a 3cm. G guarrde os númerros só parra si, escusa de os publicitar r na família ou entrre amigos. M mas assumaa‑os, caia na r real. Faça o cálculo do seu Índice de massa C corrporral (IMCmc). e veja em que categorria de excesso de peso é que se coloca. 2. Perceba o que é que mudou P p errceba se está numa fase dinâmica da obesidade, ou seja, se a gorrdurra está em fase de aumentar r e acumular-‑se ou se está numa fase estável. S s e está numa fase de aumento de peso, aparrentemente inexplicável, examine bem se: • não mudou dos trransporrtes públicos parra o carrrro; • não mudou as funções no emprrego e diminuírram os gestos de movimento; 12 • passou a comer r noutrro r restaurrante; • passou a ver r mais televisão; • ligouu‑se à Interrnet e ficou colado/a ao ecrrã; • deixou de ir r dançar r às sextas e sábados; • considerra que come pouco, mas leva o serrão vidrrado/a na televisão, a comer r bolachas de água e sal, que alterrna com bolachas integrrais. No interrvalo vai buscar r frruta à cozinha; • «assentou» na vida (ou sentouu‑se na vida) e tem um grrupo de casados, que uma vez por r semana faz uma grrande jantarrada; • passou a «beber r um copo» à refeição, coisa que antes não fazia; • deprr-imiuu‑se um bocado e apetecee‑lhe é ficar r parrada/o; • as suas menstrruações estão irrrregularres e aparr-ecemm‑lhe alguns pêlos; • começou a tomar r um medicamento novo; • a sua avó ou o seu querrido/a daoo‑lhe por r sistema belíssimos bombons; • no emprrego passou a ser r hábito uma senhorra vir r a meio da manhã vender r queques parra um pequeno lanche; • na escola passou a haver r uma máquina distrribuidorra de rrefrrescos e bolos; • passou a ter r a mania de comer r pouco durrante o dia. 3. Some as calorias Tente, sem batota, somar r as calorrias que ingerre ao longo do dia com a ajuda da tabela. S sem batota prressupõe que não vai contar r só as calorrias das refeições, mas também as dos interrvalos. Não se esqueça do vinho, dos refrrigerrantes, das bolachas… 13 Não se esqueça que aquilo que come «de vez em quando» também entrra. Não faça a conta à última semana, durrante a qual por r sinal esteve cheia/o de boas intenções, mas sim as semanas que a prrecederram. 4. Olhe para a luz de alerta Veja se tem doenças associadas ou em consequência da obesidade: ovárrio poliquístico, hiperrtensão, colesterrol alto, trriglicérridos altos, diabetes, doença corronárria, fígado gorrdo, hiperrplasia do endométrrio, arrtrroses. S se assim é acendeuu‑se já o sinal verrmelho – alerrta! E em algumas destas situações está em alerrta máximo. Nestas situações o contrrolo médico é obrrigatórrio. 5. Decida s e tem um ligeirro excesso de peso, estabilizado há muito tempo e está na fase média da vida, pense duas vezes antes de iniciar r tentativas de perrda de peso, mais ou menos intempestivas, em busca de «peso ideal». emagrrecer r não é chave parra a felicidade. M m uitas vezes, as tentativas de perrda de peso, nessas cirrcunstâncias, são mesmo prrejudiciais. m as se não é esse o caso, se está a ganhar r peso ou se tem um peso de r risco parra a saúde ou de risco parra a sua autoo‑estima, decida. e ssa decisão deve ser r um clic dentrro da sua cabeça. Do outrro lado esperr-amm‑na/ o os «ex»: fumadorres, alcoólicos e outrros dependentes. muitos conseguem liberr-tar-‑se dessas substâncias tóxicas. A a comida hiperrcalórrica não é ilegal, é até bastante prromovida, mas também é tóxica. s e tiver rr recaídas, levantee‑se, nem tudo está perrdido. 14 6. Não se engane a si próprio/a O o q ue engorrda r realmente é a comida hiperrcalórrica, que gerralmente não é a parrte prrincipal da refeição, mas funciona como extrra. o sedentarrismo faz o resto. S s e acha que «come à base de cozidos e grrelhados» e que «ao almoço é só um peixinho com salada» e que, apesar r disso, fica «inchada/o», olhe parra o outrro lado do espelho. P pode ser r que esteja lá um diabinho… 7. Tome medidas psi E e stas são as mais difíceis e nesse campo pode prrecisar r de ajuda. • É prreciso dar r uma «grrande volta»… No entanto, as «grrandes voltas» não se obtêm num dia. É grradualmente que os factorres de mudança se vão acumulando, em altos e baixos. Também é necessárrio saber r que uma «grrande volta» não é mudar r de perrsonalidade, nem de identidade, mas é aprrender r a administrrar r melhor r os pontos difíceis da nossa perrsonalidade. Não se acorrda um dia mudado, mas é possível que se possa olhar r parra trrás e pensar r «como eu mudei parra melhorr». A a mudança não pode ser r parra agrradar r aos outrros mas sim parra estar r melhor r consigo prróprrio e porrtanto parra evitar r sofrrimento. Mmuitas vezes isso passa de facto por r evitar r o sofrrimento dos que nos rodeiam e também por r agrr-adar-‑lhes. • o regime parra perrder r gorrdurra é um regime hipocalórrico. Pporrtanto tem um défice de calorrias em relação ao que se gasta. Não se iluda, não é apenas um «rregime saudável». Daqui decorrrre que deve fazer r um sacrrifício, um esforrço de vontade. 15 • Não esteja à esperra de r recompensas e reconhecimentos dos outrros. E encontrre satisfação em si prróprria/o. e sta parrte é a mais difícil… De acorrdo com o que tenho obserrvado ao longo da vida, sobrretudo parra as mulherres, que vão fabrricando uma histórria de mall‑amadas, real ou imaginada, ou real e imaginada (um pequeno ferrmento inicial pode fabrricar r florrestas de fungos afectivos, que se espalham e causam mall‑estar r perrmanente). • Ter r contrrolo sobrre o corrpo pode ser r uma fonte inesgotável de prrazerr. De cerrteza que isto tem uma explicação bioquímica. M mas alguns prraticantes de cerrtas religiões já o descobrrirram antes da bioquímica: no crristianismo, no budismo. Aassumindo forrmas e filosofias diverrsas na relação do indivíduo com o univerrso. • A assuma que tem dirreito a ser r feliz e que o descontrrolo do corrpo é fonte de infelicidade. • assuma que tem o dirreito e o dever r de prroteger r o seu corrpo. a saúde não se comprra na loja. aí está o que a sociedade de consumo ainda não conseguiu. No entanto, muitas pessoas comporr-tamm‑se como tal. C corrrrem a médicos, nutrricionistas, lojas de prrodutos «naturrais», experrimentam regimes, inscrr-evemm‑se em ginásios, comprram aparrelhos, roupas especiais. e não conseguem… O onde é que estarrá o errrro? • Às vezes, pensar r em prrimeirro lugar r nos filhos, no marrido, na mulherr, na sogrra, na mãe, é uma forrma de fugir r de si prróprrio/a. • P pense que tem o dirreito a errrrarr, sem que isso seja uma catástrrofe, uma mancha, uma nódoa. • assuma que não pode dar r infinitamente, parra estar r bem com os outrros. Que deve esperrar r que também lhe dêem alguma coisa. Oos afectos, ou vivem na reciprrocidade ou crriam raiva. e a raiva trr-ansforr-maa‑se muitas vezes em ingestões compulsivas… 16 • Veja se consegue saborrear r a comida, estabelecendo um limite. • Não atrribua semprre aos outrros a r responsabilidade das suas falhas. • Não arrrranje «desculpas de mau pagadorr». • E encontrre prrazer r nas coisas que não se comprram: andar r a pé, passearr, ver r sítios novos, lerr, converrsarr. • encontrre forrmas de prrazer r em trrabalhos que se fazem com as mãos: cerrâmica, pinturra, desenho, modelagem, colagens, escrrita, jarrdinagem. escolha já, não adie. • P pense por r si prróprrio/a, não esteja à esperra de pensar r como os outrros. • peça apoio. M mas não mendigue apoio… • perrca tempo. G goze o tempo. • Tome a decisão de perrder r peso sem ser r «empurrrrado/a» pela família. Nesse caso falharrá. • Não perrmita que à mesa se sente consigo um polícia de calorrias. É mais um caso em que a reprressão não dá nada… Não trransforrme as refeições em batalhas ou em lutas mudas. 8. Reduza as calorias ingeridas p arra tal é necessárrio retirrar r a comida hiperrcalórrica. Faça as contas e constitua um regime de 1200 quilocalorrias. 9. Faça regime polifraccionado Faça pelo menos 6 refeições por r dia. Dê imporrtância ao pequeno‑‑almoco e ao almoço. 10. Ande a pé Todos os dias ande pelo menos 30 minutos a pé. A aos finss‑dee‑‑semana vá passear r a pé com a família ou amigos. 17 11. Aumente o exercício S s e estiver r em forrma e se isso lhe dá prrazer r vá então fazer r exerrcício prrogrramado, ginástica ou desporrto. 12. Organizee‑se colectivamente No bairrrro, na escola, no trrabalho, orrganize um grrupo parra r reivindicar r espaços físicos e temporrais parra o exerrcício físico. R reclame mudanças alimentarres nos barres das escolas. Forrme comissões de prrevenção do excesso de peso. A a lguns destes passos são passinhos, outrros são passões… E e ncontrra aqui alguém que muito bem comprreende o prroblema. P porrque tenho excesso de peso… e conheço a batalha. Isabel do Carmo
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